Seguran?a funcional facilmente integrada

Tecnologia de Seguran?a para prote??o de pessoas e máquinas

Na Lenze, abordamos a quest?o da tecnologia de seguran?a com Seguran?a Centralizada e/ou Descentralizada. Os perigos para os operadores e técnicos de manuten??o também vêm das partes móveis das máquinas. ? essencial proteger os funcionários desses riscos em todos os momentos - a maneira mais eficaz de conseguir isso é intervir no local da máquina onde o movimento perigoso está ocorrendo - diretamente no inversor.

Certificado

Uma vez que as fun??es de seguran?a integradas no inversor já têm a aprova??o de tipo CE, a aceita??o de toda a máquina (por exemplo, pela Certifica??o T?V Alem? ou pelo Seguro de Responsabilidade Civil Empresarial) é simplificada. Os módulos de seguran?a s?o certificados de acordo com EN ISO 13849-1, EN IEC 61508 e EN IEC 62061 e alcan?am o mais alto nível de desempenho PL e.

Conex?o direta

Para a integra??o de Seguran?a Centralizada e/ou Descentralizada na cadeia de seguran?a de sua máquina, entradas de seguran?a est?o disponíveis para sensores de seguran?a. A conex?o a um CLP de nível superior, capaz de lidar com a lógica padr?o e a de seguran?a, é feita por meio de barramentos de comunica??o que podem transferir simultaneamente dados seguros e n?o seguros em um sistema de barramento físico - por exemplo PROFIsafe ou FSoE.

Planejamento simplificado

Apoiamos você na implementa??o de seus requisitos de seguran?a com a tecnologia de seguran?a que pode ser integrada opcionalmente. Todas as fun??es s?o desenvolvidas de acordo com a norma IEC 61508, SIL 3 e atendem aos requisitos da norma EN ISO 13849-1 PL e também da norma EN IEC 62061 SIL 3, o que simplifica a aceita??o de toda a sua máquina.

Topologia de seguran?a

Seguran?a funcional no inversor significa que topologias de seguran?a podem ser implementadas com muito pouco esfor?o para conex?o. O software PLC Designer, que pode ser usado de ponta a ponta, torna muito fácil integrar aspectos de seguran?a em aplica??es de máquinas independentes. Nenhuma mudan?a de sistema é necessária, uma vez que padr?es como PLCopen s?o usados. A programa??o, instala??o e opera??o do sistema podem ser criadas de forma consistente com o software. O controle e o diagnóstico s?o realizados diretamente ou por meio de um sistema de barramento.

Topologias de seguran?a EtherCAT

Uma solu??o de altíssima qualidade é uma topologia de seguran?a via EtherCAT com sua extens?o FSoE (Functional Safety over EtherCAT). Esta solu??o é um sistema de barramento muito moderno e de alto desempenho. Usando EtherCAT, os inversores podem ser facilmente controlados e outros componentes periféricos podem ser conectados.

Componentes de terceiros

Em muitas aplica??es, é necessário integrar n?o apenas os inversores na topologia de seguran?a, mas também outros componentes, chamados "componentes de terceiros". Ao usar EtherCAT / FSoE, a Lenze sempre aderiu aos padr?es associados. Isso significa que a integra??o é possível sem nenhum problema. Esses componentes podem ser integrados sem interromper o sistema e contribuem para a implementa??o das fun??es de seguran?a da máquina.

Diretivas e normas

A aplica??o da Diretiva de Máquinas é um requisito legal em todos os países que fazem parte da Uni?o Europeia. N?o especifica detalhes técnicos, mas define os requisitos essenciais que as máquinas devem cumprir, como os resultados que devem ser alcan?ados ou os perigos que devem ser evitados. N?o especifica como a solu??o técnica deve ser em termos concretos.

A Diretiva de Máquinas (2006/42/CE) aplica-se a:

  • Máquinas
  • Componentes de seguran?a
  • Máquinas incompletas (máquinas parciais)

Assim que a máquina for produzida, o fabricante confirmará que todos os requisitos essenciais foram considerados e que a máquina está em conformidade, aplicando a marca??o CE e elaborando a Declara??o de Conformidade.

As normas harmonizadas oferecem orienta??o para cumprir os requisitos essenciais. Se uma norma harmonizada abrange todos os riscos associados à máquina, pode-se presumir que a máquina está em conformidade com tal norma. Nesse caso, trata-se de presun??o de conformidade.

Cinco passos para uma máquina segura

A Diretiva de Máquinas engloba os seguintes elementos:

Realiza??o de uma avalia??o de riscos – permite que você identifique os requisitos aplicáveis em termos de seguran?a e prote??o da saúde.

  • Projeto e constru??o da máquina, considerando os resultados da avalia??o de riscos.
  • Após a avalia??o de riscos, você saberá quais medidas deverá implementar para reduzir os riscos.

Se n?o for possível implementá-las na fase de projeto, será necessário integrá-las à tecnologia de controle e inclui-las por escrito nas especifica??es das fun??es de seguran?a.

Ao utilizar um sistema de comando, o Nível de Desempenho (PL) determina os requisitos que as medidas dever?o cumprir para reduzir os riscos. Após a implementa??o das fun??es de seguran?a, o Nível de Desempenho real alcan?ado será verificado e deve ser pelo menos igual ou maior do que o calculado em teoria anteriormente.

1. Avalia??o e redu??o de riscos

O primeiro passo para uma máquina segura é a defini??o de seus limites e, em particular, de sua aplica??o conforme as instru??es. Isso inclui, por exemplo, sua área de aplica??o, modos de opera??o, durabilidade e a interface entre as pessoas e a máquina.

Com essas especifica??es, você pode identificar pontos de perigo e avaliar o risco de cada perigo individual. Se for evidenciado que o risco seria muito grande sem a implementa??o de medidas adicionais, o referido risco deve ser reduzido a um nível aceitável.

As medidas tomadas devem prevenir totalmente o perigo, ou reduzi-lo através de um design essencialmente seguro. Somente se essas medidas n?o levarem a uma suficiente redu??o do risco, você deve confiar nas medidas técnicas de prote??o e, como último recurso, na documenta??o.

2. Conceito de seguran?a

Se as medidas técnicas de prote??o exigirem o uso de um sistema de comando, as fun??es de seguran?a a serem controladas por tal sistema deve ser descritas com detalhes precisos. O Nível de Desempenho (PL) necessário para cada fun??o de seguran?a será ent?o estabelecido de acordo com os gráficos DIN EN ISO 13849-1.

Após a sele??o do sistema de comando e de todos os componentes que influenciam a fun??o de seguran?a, ser?o realizadas verifica??es para comprovar se o nível de desempenho identificado é respeitado durante a implementa??o e verifica??o.

3. Planejamento da valida??o

Após a sele??o do sistema de comando e dos componentes, você planejará a valida??o.

Para tanto, deverá especificar o seguinte:

  • Como os documentos s?o identificados e atualizados?
  • Em que condi??es ambientais deverá ocorrer a valida??o?
  • Que ferramentas de verifica??o e medi??o ser?o utilizadas?
  • Que normas devem ser aplicadas (por exemplo, DIN EN ISO 13849-2 para o controle de sistemas)?
  • Quem s?o os responsáveis?
4. Implementa??o e verifica??o

A implementa??o das medidas planejadas deve ent?o ser realizada, o controle de seguran?a deve ser programado e o drive seguro parametrizado.

Como parte da verifica??o, você deve comprovar se as medidas planificadas foram implementadas corretamente e, caso afirmativo, deve ser confirmado que o nível de desempenho das fun??es de seguran?a implementadas é melhor ou igual ao nível de desempenho identificado na elabora??o do conceito de seguran?a.

5. Valida??o

A valida??o será realizada de acordo com o planejamento. Se as verifica??es n?o forem aprovadas, será necessária uma retifica??o.

Todas as atividades de valida??o devem ser documentadas. A valida??o correta será concluída com um relatório de valida??o.

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